quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Reflexão...
Oras, tivesse Toninho tanta experiência assim, não teria soltado tamanha asneira. Os experientes são diplomáticos por natureza.
Hoje, o supérfluo e oco ex-vereador deve ser confirmado à frente da Segurança. Criticar ele soube bem. Poderemos ver, na prática, o que será capaz de fazer... Diferente de anos atrás, quando simplesmente NÃO FEZ!
2009: O perigo bate à porta
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Vinhedo também tem seu "Hugo Chavez"
Faça o que eu falo; mas não faça o que eu faço!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
A OPORTUNIDADE DE FICAR QUIETO
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Chegando aos 19 ...
Às 18 horas de hoje, se completam 19 anos que eu existo. É um momento de reflexão, acerca da própria existência e da origem de certos fatos que vêm e vão na vida, no decorrer dos anos.
Claro que, nesta ocasião, agradeço a Deus pela família, amigos, saúde e minha vida, pela minha profissão, emprego e condições de desenvolver que me proporciona.
Mas o que eu quero falar, mesmo, é sobre a profissão. Há jornalistas que tem de carreira, o dobro do que eu tenho de idade. Mas é de se ressaltar que, destes 19 anos da minha vida, cinco estão dedicados às reportagens.
A estréia foi aos 14 anos, em uma operação da Polícia Militar, em Minas Gerais, que culminou na apreensão de 14 traficantes. Lembro até hoje do orgulho em ter a primeira matéria assinada num veículo de comunicação.
Nestes cinco anos, muita coisa se passou. Já errei muito; já paguei por alguns erros e, naturalmente, aprendi com a maioria deles. Já tive muitas opiniões assimiladas pelos leitores, assim como já fui bastante contestado em outras oportunidades.
Já fui bem recebido para uma entrevista, assim como já fui maltratado, agredido, mas nunca impedido. Isto não existe. Cerceamento da liberdade da imprensa se vence com dignidade, passado limpo e coragem.
É um prazer chegar aos 19 anos com uma bagagem de cinco, dentro da comunicação. É hora, também, de traçar novos desafios.
Por hora, agradeço novamente a Deus, à família, aos amigos e ao Tribuna, onde trabalho e cresço a cada dia. Como diz: “o que fazer, se o meu trabalho, é lazer?”.
Fui!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
ARTICULAÇÕES PELA PRESIDÊNCIA
Mas as pretensões de um empresário influente da cidade podem atravessar os planos de Milton. Há articulações, dentre os eleitos, para que o candidato apoiado pelo empresário nas eleições seja escolhido o presidente do Legislativo. Ganha um doce quem acertar o nome do vereador eleito cotado à presidência.
FESTA DA UVA TERCEIRIZADA
Na semana passada, um ‘influente’ do próximo governo, cotado para ser o secretário de Governo, esteve na Secretaria de Cultura, onde tomou informações sobre a Festa e solicitou que a atual gestão não tomasse nenhuma iniciativa quanto ao evento do próximo ano. É esperar para ver!
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
“Guarda não tem que gostar de nada”
O prefeito eleito pode ter sua linha de raciocínio, e defendê-la como quiser. Mas que soa no mínimo contraditório com o que ele chama de “valorização do servidor”, e apontou como uma de suas propostas, não resta dúvida. Se um guarda, enquanto servidor, “não tem que gostar de nada”, é desnecessário, então, construir a ‘Escola do Servidor’, que ele também anunciou. O reconhecimento ‘humano’ é mais importante do que o ‘concreto’.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
"Pauta quente"
A sessão de amanhã da Câmara de Vinhedo, ao contrário dos últimos encontros, está com uma pauta extensa. Serão votadas 49 propostas de emenda à Lei Orgânica, além de 5 projetos de Decreto Legislativo e um projeto de resolução.
Dentre as matérias, estão duas propostas de alteração à Lei Orgânica, que deverão causar polêmica. Com o intuito de “revogar o parágrafo único e incisos do artigo 14”, que estabelecem o número de vereadores na cidade, as propostas precisariam de ‘maioria qualificada’ (sete vereadores) para aprovação.
O que ocorre, entretanto, é que há um grupo que vem trabalhando nos bastidores do Parlamento para “sufocar” tais propostas, já que a Lei Orgânica do município estabelece o número de 17 parlamentares, e, neste cenário, diversos candidatos derrotados nas eleições de outubro garantiriam sua vaga.
Trata-se de um caso complexo, uma vez que o cartório eleitoral precisaria refazer o cálculo de coeficiente eleitoral, desta vez, baseando-se em 17 vagas (e não em 10). Com isto, entrariam: Claudete Palaro (PP), Paulino Pires (PR), Cidinha (PPS), Sônia Iodes (PT), Cássio Capovilla (PV), Mariano Tola (PTB) e Kátia Tramontano (PT).
A assessoria da Câmara já confirmou, através de pauta enviada, que as propostas de emenda serão votadas na reunião de amanhã. Deverão votar contra: Kátia, Paulino, Gil Lorenzon, Sônia Iodes, Cássio Capovilla e Izael Viel, além do presidente Carlinhos Paffaro, em caso de empate. Com isto, a possibilidade de a cidade ter 17 vereadores ano que vem continuará a ser “gestada” nos bastidores políticos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
APRENDIZ DE LEGISLATIVO
Depois de cumprimentar alguns populares à frente da Câmara, Cidinho seguiu com Ana e Osvaldo para o gabinete da parlamentar. Indagado se já estaria se ambientando à rotina do Parlamento, o petebista se mostrou bastante interessado.
“Estou vindo aqui aprender. E olha, estou com excelentes professores. O Osvaldo foi um grande vereador, assim como é a Ana Genezini, reeleita com grande número de votos. Estou bem de professores”, comentou Cidinho, que chegou a ser cogitado para assumir a secretaria de Esportes, fato que desmentiu.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Casamento anunciado
Entretanto, em entrevista à jornalista Nathalia Segatto, o médico reconsiderou o que oficializou no documento, e, ao que se entendeu, irá buscar meios de anular o contrato, tentando continuar no comando do partido.
Na sessão de ontem, na Câmara, o ex-vice de Dario, Danilo Ferraz (PSC), parabenizou Gil Lorenzon (PSDB) colocando-o já como presidente, ignorando a briga interna. Gil, mais cauteloso, apenas ‘decifrou’ a situação no interior da legenda aos presentes.
Lorenzon, que foi um dos mentores da aliança de Pacheco com Ferraz, na formação de uma chapa majoritária que representasse a “terceira via”, voltou a ‘acariciar’ o colega, também não reeleito: “Vossa Excelência é PSDB de coração”.
O flerte deu certo, e Danilo correspondeu: “com certeza, se o PSDB tomar novos rumos sob seu comando, são grandes as chances de eu me filiar à legenda”.
Isto sim que é noivado sem namoro. Casamento anunciado. Mas, como antes do “declaro-vos marido e mulher” há o “se há algum impedimento”, é melhor esperar.
Esperar e ver se realmente Dario irá “largar o osso” e se a ida de Danilo Ferraz para a secretaria de Indústria e Comércio, como contrapartida ao apoio ao prefeito eleito Milton Serafim (PTB), não passa de especulação. Só o tempo dirá.
PSDB: quem é o errado?
O consenso durou pouco. O racha interno eclodiu com a desistência do vice Danilo Ferraz (PSC) na chapa majoritária encabeçada pelo médio Dario Pacheco (PSDB). Na ocasião, ambos os lados preferiram não polemizar, e limitaram-se à ignorância do lado alheio.
Mas, pouco tempo depois, vários outros tucanos deixaram o habitat, migrando para o lado do atual prefeito, Kalu Donato (PR), não reeleito. A migração expôs feridas internas na tradicional legenda, lançando questionamentos no meio político que, até hoje, estão sem respostas.
Uma delas: se vários tucanos resolveram deixar a candidatura do partido, quem seriam os errados? Os caciques do PSDB ou os ‘desertores’?
Outra importante: o presidente, Dario Pacheco, está mais ligado à área profissional médica do que à política, em si. Teria, então, faltado habilidade em meio ao processo eleitoral?
E, por fim, como perguntar não ofende: de onde vieram as “interferências” que resultaram no racha interno no PSDB?
A estas indagações, ainda hoje, podem não existir respostas. Mas evidências há de sobra.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Especulações em torno da composição do Secretariado
É hora de definir o secretariado, e se Milton realmente implementar o que anunciou na primeira entrevista, seu critério de escolha será técnico.
É importante que os titulares responsáveis pelas pastas nos próximos quatro anos sejam definidos com antecedência, facilitando a transição.
Mas, dizem as línguas das ruas que cerca de 60% ou 70% dos ex-companheiros de Milton, das outras gestões, deverão ser repatriados.
Será? Se isto ocorrer, o critério “técnico” de escolha realmente ficará restrito à entrevista, e não à prática.
A utilidade ou inutilidade das Comissões Processantes
Recentemente, a cidade assistiu ao arquivamento da Comissão Processante que se originou da ‘CPI da Primeira Dama’, por diversas controvérsias em sua existência, apontadas pelo CEPAM.
Mesmo assim, os vereadores que estão na oposição à atual administração, encaminharam a ‘CPI do Material Didático’, então tramitando na Câmara, para um desfecho semelhante à outra, mas, com efeito duplo.
Explica-se: o relatório final, produzido pela vereadora Ana Genezini (PTB), recomendava a criação de uma PROCESSANTE para julgar o prefeito Kalu e outra tendo como alvo a vereadora Kátia.
Estrategicamente, a conclusão do relatório final e a votação para abertura (ou não) das Processantes caiu em meio ao ‘fervor’ do período de campanhas eleitorais. Os ‘situacionistas’, ao evitarem a abertura, foram chamados de “fujões”.
Agora, passadas as eleições, e finalmente votados os requerimentos solicitando a abertura das duas CPs (já com a vereadora Sônia Iodes empossada no lugar de Jaime Cruz, cassado por infidelidade), dá para se traçar um panorama mais real sobre o caso.
Do ponto de vista político, as Processantes (que não chegaram a serem criadas), foram bastante úteis à oposição: tanto Kalu Donato como Kátia Tramontano não se reelegeram, em meio às farpas vindas de todos os lados.
Do ponto de vista moral, tais Processantes, mesmo que inauguradas quando da conclusão do relatório final, não teriam nenhuma utilidade, a não ser LOTAR DE DINHEIRO o bolso das assessorias especializadas que a oposição tanto GOSTA.
Considerando o final da Legislatura, não haveria tempo hábil para que os procedimentos que são atribuídos a uma Processante pudessem transcorrer, além do que, o CEPAM, mais uma vez foi contra.
Mas, mesmo assim, Ana Genezini, Toninho Falsarella e Cássio Capovilla votaram a favor da abertura das DUAS CPs. Já Danilo Ferraz votou pela abertura somente da CP contra Kátia Tramontano. Dá para desconfiar o motivo?
A questão da segurança
O pioneirismo na segurança, entretanto, não é reconhecido por todos. Óbvio que, por trás das críticas contundentes e, muitas vezes, fantasiosas, há objetivos políticos, sobretudo se analisadas as fontes em que emanam.
Agora, pelo “andar da carruagem”, a fonte principal terá o direito de gerir aquilo que sempre atacou. Vejamos quais serão as posturas que serão adotadas, o que mudará e o que continuará do mesmo jeito. Agora, de “atirador de elite” (de pedrinhas), pode se tornar a vidraça.
E, não tarde lembrar, que a segurança foi encontrada sucateada. Há controvérsias? Só o tempo, mesmo, para mostrar!
Lançamento
Sejam todos bem vindos e, VOLTEM SEMPRE...
Lúcio Borges