segunda-feira, 27 de julho de 2009

E, por falar nisto, onde está a verdade, senhor prefeito?

Engraçado que eu me lembro como se fosse hoje, o Milton, em cima do caminhão, discursando para aquela mesma gente que o acompanha há trocentos anos, e dizendo: "farei o governo do Bem. Não perseguirei, bla bla bla".Chorando, com a mão no peito, e toda aquela cenografia carregada e superficial que o caracteriza.

Esta semana, roda a cidade uma carta cheia de calúnias, indagações e levianas suposições lançadas pelo prefeito e direcionadas ao vereador Júnior Vendemiatti. Chama, inclusive, o parlamentar de "moleque", dentre outros adjetivos tirados pelo prefeito de seu dicionário particular que em muito deve ter sido enriquecido pelo seu passado recente.

O objetivo, naturalmente, é desestabilizar o jovem vereador, que sabidamente detém uma carreira em ascensão. E, ao mesmo tempo, mandar um recado à Marta Leão, ao Carlinhos Paffaro, ao Izael e ao Rubens Nunes.

Interessante como um cidadão que tem uma história bastante conturbada, nebulosa, e marcada por complicações com a justiça cobra de um jovem religioso e correto "dignidade". Será que o verdadeiro significado da palavra ser perdeu?

Deixo claro, aqui, que não estou tomando as dores de ninguém. Estou tomando as dores da verdade, da moralidade, e da DISTINÇÃO entre cidadãos do BEM, que têm vergonha na cara, e que trabalham pelo BEM, e de cidadãos do MAL, que não têm vergonha na cara, que DÃO AS MÃOS para rezarem o "Pai Nosso" e desrespeitam cada preceito da Sagrada Oração a cada dia, a cada momento.

"Onde está a verdade, senhor Júnior Vendemiatti", questiona o prefeito.

Bom, prefeito. Se é para falar em verdades, o senhor também tem várias delas a nos mostrar.
Só em 2009, por exemplo:

- Por que o interesse em equiparar o CARGO DO SEU PRIMO, o Canjica, ao de Secretário, que o senhor enviou em forma de projeto por duas vezes à Câmara? Por que? Por que?

- Por que queria criar o Diário Oficial em uma cidade onde o centímetro de coluna da publicação oficial é extremamente inferior ao comercial? Hein?

- E a história da terceirização MACABRA da Festa da Uva? Não vai explicar não?

- Sem se esquecer da "parentaiada" que o senhor contratou via empresas privadas, e da parentaiada que indicou sob a proteção da Lei. Cadê a dignidade? Cadê a verdade?

E deixemos de lado o passado. Afinal, eu quero continuar vivo.

Me desculpem os leitores, mas se tem algo que me revolta é isto.
Alguém se achar por cima de todas as coisas, e, do "trono", passar a atirar naqueles que, pelo bem, se opuserem à sua insaciável sede de PODER. Aliás, há momentos em que o Poder nos é mais do que ORGULHO. É necessário! Ou não é?

Neste contexto, parto para uma reflexão acerca da vida.
Todos nós nascemos, crescemos, reproduzimos, vivemos, e MORREMOS.
E o importante, seja na infância, na adolescência, na maturidade, na velhice, é que tenhamos uma vida limpa, honesta, ligada aos princípios de Deus, uma vida de exemplo aos nossos filhos, aos nossos menores.

Que a População de Vinhedo seja iluminada e Abençoada, e que como prega a Bíblia, "distingamos o joio do trigo".

"E os que estão sujos, sujem-se mais ainda", também prega o Sagrado Livro. Aos limpos, que se unam.

Um forte abraço a todos!

Lúcio Borges

terça-feira, 7 de julho de 2009

O Blog Café com Política informa que, logo após o término da sessão Ordinária da Câmara, HOJE, irá publicar, aqui, os votos DOS VEREADORES em relação ao projeto do Executivo que cria a "Imprensa Oficial". O 'projeto da maracutaia'.
Quem votar pelo POVO, irá votar "NÃO".
Vinhedense: entre na corrente do "NÃO" para preservar o seu dinheiro. Afinal, dinheiro do povo NÃO É CAPIM!!!

Os dois lados da "imprensa oficial"

É muito importante para um município criar um órgão de publicação dos atos oficiais. Na maioria das vezes, reduz custos, centraliza as principais informações e dá transparência à coisa pública. Sempre vi com bons olhos a existência dos chamados "diários oficiais".

Porém, Vinhedo e suas particularidades me exigem profundas reflexões. Vamos lá: se o valor médio do centímetro de coluna para publicações, na cidade, é de R$ 0,55, e o valor mínimo que um veículo deveria cobrar para, ao menos, custear as despesas, deveria ser de R$ 1,50, o que leva o Prefeito a traçar tal projeto.

Em municípios vizinhos (alguns, BEEEM vizinhos), há grupos de comunicação que, sem concorrência local, praticam preços superiores a R$ 6,00 o centímetro de coluna.

O petebista Milton Serafim (PTB) enviou à Câmara projeto que vai a plenário às 17 horas de HOJE, terça-feira, criando a Imprensa Oficial. Porém, a se considerar a baixa demanda de publicações dos órgãos públicos do município, o não tão elevado número de habitantes, e o custo reduzidíssimo da publicação oficial, torna-se mais do que DESNECESSÁRIA a criação do órgão oficial: é, também, INVIÁVEL.

Portanto, senhores Vereadores, defensores do bom uso do dinheiro público, vamos dizer "NÃO" a este projeto que, cá entre nós, "cheira a maracutaia".