
A aprovação, em si, não gera nenhuma desconfiança. Apesar do parentesco próximo com figura de primeiro escalão do governo, a competência da moça e o estudo da mesma para o processo seletivo não merecem questionamentos.
Questiona-se, sim, o fato de a Sanebavi ter tentado "disfarçar" ou "esconder" a aprovação da filha do secretário.
O nome de Viviane é relativamente pequeno (Viviane Cahum Nery), se comparado a nomes como Glaucia Regina Teixeira da Silva; Eliana Israela Teixeira de Moraes, dentre outros, que estavam bem próximos na lista de classificação.
Mesmo assim (e sabe-se lá por que), a Sanebavi abreviou o segundo nome da aprovada, justamente o sobrenome pelo qual seu pai é chamado: CAHUM.
Até em uma aprovação técnica de concurso que, pelo fato, em si, não se era para gerar nenhuma especulação, o governo Milton Serafim / Jaime Cruz consegue se aproximar de suspeitas.
Se Viviane fora aprovada apenas pela sua competência técnica (e isso, ressalte-se, este BLOG não questiona), por que, então, a SANEBAVI, comandada pelo CANJICA, primo do prefeito, quis 'disfarçar' seu sobrenome? Por que? Por que?
Link que traz a relação de notas dos candidatos: